segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Sol ou homem? Quem é o culpado?

                    


Certa vez ouvi duas pessoas conversando onde uma delas dizia: Este Sol está destruindo o ser humano!
Mas não é o Sol que torna possível a vida na Terra? Será mesmo o Sol que está destruindo o ser humano? Ou o ser humano que está destruindo a natureza e, consequentemente,
a si próprio?
Vejo pessoas reclamando das enchentes. Mas será que as mesmas não despejam resíduos de forma irregular?
A preservação do meio ambiente é responsabilidade de quem? Do governo ou da população?
Vejamos o que nossa Constituição diz:

Constituição Federal de 1988
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

Notem: Poder público e coletividade. A responsabilidade recai sobre todos. Façamos cada um a nossa parte.

Deixo aqui uma canção da banda Katsbarnea para reflexão:

Terra, fórmula celestial de vida
Terra, ao ver como tens sido agredida
Terra, meus olhos choram
Em segredo choram
Até quando cansarás teu coração correndo atrás da paz?
Até quando estarão de luto os homens esperando o teu fim?
Terra, minha alma chora. Em segredo chora
Teus montes, mares, rios, fostes criada pela mão da perfeição
A ti prossigo minha luta, um hino de amor porque és fiel
Mas o homem brutal te fere com golpes mortais
Sem ao menos procurar conhecer-te. Louca saga de poder
Sede de interesses. Destrói a vida e a raça humana
Não conhecendo teu Supremo Criador.




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Terry Crews sobre pornografia


Cura gay?


Cura gay?
Não acredito em "cura gay" no sentido de relacionar a algum tipo de patologia ou outra coisa do gênero.
Acredito sim na transformação de um homossexual da mesma forma que acredito na transformação de um heterossexual. Esse pensamento de maneira alguma me leva odiar os homossexuais. Se assim fosse, eu seria levado a odiar toda a humanidade. Inclusive eu mesmo.
Pois todos são pecadores, não há exceção. Porém, ao mesmo tempo, todos são convidados a virem para Cristo e serem transformados. Quando o homem tem um verdadeiro encontro com Cristo, o próprio Espírito de Deus passa a guiá-lo mostrando o certo e o errado perante Deus, capacitando-o a viver para sua glória e o tornando mais parecido com Cristo. A verdadeira experiência de conversão é algo profundo, pois nos transforma em novas criaturas e elimina do nosso ser até mesmo aquilo que consideramos normal. Esse eliminar é um processo contínuo de santificação.
Estaríamos sendo elitistas se disséssemos que Deus transforma apenas uma determinada classe de pessoas.
O negar-se a si mesmo vale para homossexuais, heterossexuais, religiosos, ateus... para todos.
Vale a pena negarmos a nós mesmos e nos submeter a Cristo, pois nele encontramos o verdadeiro propósito para qual o homem foi criado: Viver para a glória de Deus. Nisso consiste a verdadeira felicidade.
Como bem disse Agostinho de Hipona: "Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti."
                         
                                             







Estágios de nossa transformação (Extraído de Cristianismo Puro e Simples)


Há muito tempo, antes de nascermos, quando estávamos no útero de nossa mãe, passamos por vários estágios. Éramos, no começo, semelhantes a vegetais, e depois nos tornamos semelhantes a peixes; foi só num estágio posterior que nos tornamos semelhantes a bebês humanos. E, se tivéssemos tido consciência desses estágios anteriores, arrisco-me a dizer que teríamos ficado muito contentes de permanecer semelhantes a vegetais ou a peixes-não teríamos gostado de ser transformados em bebês. Porém, Ele (Deus) sempre esteve determinado a levá-lo a cabo. Algo parecido está acontecendo agora, num nível superior. Podemos até nos contentar com ser o que chamamos de "pessoas comuns", mas Ele está determinado a levar a cabo um plano muito diferente. Recusar-se a seguir esse plano não é humildade: é preguiça e covardia. Submeter-se a ele não é presunção nem megalomania, mas obediência.
Eis outra maneira de formular os dois lados dessa verdade. Por um lado, não devemos jamais imaginar que nossos esforços por si sós bastarão para nos conservar como pessoas "decentes" nem mesmo pelas próximas vinte e quatro horas. Se Ele não nos sustentar, nenhum de nós estará a salvo de cometer algum pecado abominável. Por outro lado, nenhum grau de santidade ou heroísmo, nem mesmo os graus alcançados pelos maiores entre os santos, está além do que Ele se determina a produzir em cada um de nós no final.
A tarefa não ficará terminada nesta vida; mas Ele pretende nos levar tão longe possível antes de morrermos.
É por isso que não devemos nos surpreender se coisas ruins começarem a acontecer. Quando um homem se volta para Cristo e parece estar bem (na medida em que alguns de seus maus hábitos estão corrigidos), ele pode pensar que a coisa mais natural seria que sua vida agora transcorresse sem problemas. Quando as tribulações chegam - doenças, problemas de dinheiro, novos tipos de tentação-, ele se decepciona. Aos olhos dele, essas coisas foram necessárias antes, para despertá-lo e fazê-lo arrepender-se; mas, e agora: por quê? Porque Deus o está obrigando a progredir ou subir a um novo nível: colocando-o em situações em que ele terá de ser muito mais corajoso, muito mais paciente, muito mais amoroso do que jamais sonhara ser. A nós, tudo isso parece desnecessário: mas é porque não temos tido o menor vislumbre do ser tremendo em que Ele quer nos transformar.
Parece-me que tenho de tomar emprestada mais uma parábola de George MacDonald. Imagine-se como uma casa, uma casa viva. Deus chega para reformar e reconstruir essa casa. No começo, talvez você consiga entender o que Ele está fazendo.
Ele desentope os ralos, conserta as goteiras do telhado etc.: você sabia que esses consertos eram necessários e por isso não se surpreenderá. Mas de repente ele começa a derrubar as paredes da casa; isso lhe causa uma dor terrível e aparentemente não tem sentido. O que Ele pretende fazer? A explicação é que Ele está construindo uma nova ala aqui, acrescentando um novo pavimento ali, erguendo torres, abrindo pátios. Você pensava que seria transformado num simpático chalezinho, mas Ele está construindo um palácio no qual pretende habitar em pessoa.


                      

Citação - Jurassic Park (Livro)

"Vivemos em um mundo de obviedades terríveis. É óbvio que você vai se comportar assim, óbvio que vai se importar com aquilo. Ninguém para e pensa nas obviedades. Não é espantoso? Na sociedade da informação, ninguém pensa. Nós esperávamos banir o papel, mas na verdade acabamos banindo o pensamento."
Jurassic Park